sábado, 29 de junho de 2013

Criaturas Misteriosas:Vampiros

                                    Origens

O mais famoso deles é Drácula, do romance homônimo de Bram Stoker, mas quem procura por um Drácula “real”, geralmente ouve falar de um certo príncipe romeno, Vlad Tepes (1431-1476), que teria inspirado o escritor.
Só que Tepes só é vampiro para o ocidente. Na Romênia, ele é visto como um herói nacional, também chamado de Vlad Dracula (“filho do dragão”), graças ao seu pai, que era membro da Ordem do Dragão, cavaleiros que protegiam o cristianismo e defendiam o império dos ataques dos turcos otomanos.
Mas os vampiros que as pessoas estão mais familiarizados são fantasmas – cadáveres humanos que “voltam” da tumba para prejudicar os vivos.
Estes vampiros, por sua vez, têm origem eslava de pouco mais de cem anos. Ainda assim, há outras versões muito mais antigas, de vampiros que não eram imaginados como humanos, e sim como criaturas sobrenaturais, possivelmente demônios, entidades que não eram semelhantes a nós.
Matthew Beresford, autor de “From Demons to Dracula: The Creation of the Modern Vampire Myth” (“De Demônios à Drácula: A Criação do Mito Moderno dos Vampiros”) aponta que o mito do vampiro nasceu no mundo antigo, e é impossível provar quando foi que surgiu pela primeira vez. Alguns autores sugerem que os vampiros apareceram com a feitiçaria no Egito, como um “demônio” que teria sido convocado para este mundo, vindo de outro.
A dificuldade de determinar um ponto de origem aumenta porque existem muitas variedades de vampiros, entre eles os vampiros asiáticos, como os jianshi chineses, espíritos maus que atacam as pessoas e sugam sua energia vital, ou as deidades coléricas que bebem sangue e aparecem no livro dos mortos tibetanos

                             Criação de Vampiros

O interesse nos fantasmas vampiros surgiu na Idade Média, na Europa. Mas o vampirismo só passou a ser transmitido por mordidas recentemente, segundo o folclorista Paul Barber, autor do livro “Vampires, Burial, and Death: Folklore and Reality” (“Vampiros, Sepultamentos e Mortes: Folclore e Realidade”).
Séculos atrás, os vampiros já eram identificados ao nascer por algum sinal extraordinário: um defeito, uma anormalidade. Na Romênia, uma criança nascida com um mamilo extra, ou na Rússia, uma com falta de cartilagem no nariz ou com lábio inferior partido, todas eram suspeitas de vampirismo. Uma outra crença geral era que, se o bebê nascesse com uma coifa vermelha sobre a cabeça (a membrana amniótica), estaria destinada a retornar dos mortos.
Estas e outras deformidades eram consideradas um “aviso”, e provavelmente muitas crianças que as apresentavam foram mortas imediatamente por precaução. As que sobreviviam tinham que carregar o peso da suspeita pública.
Além disso, superstições e o desconhecimento de como funciona o processo de decomposição de cadáveres também levavam a crenças em vampiros. Quando uma desgraça atingia uma pessoa, família ou vila, acreditava-se que era causada por um vampiro, alguém que tivesse morrido recentemente, e os túmulos eram abertos e seus mortos examinados.
Nessa de “abrir os caixões”, condições pouco compreendidas, como quando a putrefação era retardada por fatores naturais, ou quando a decomposição dos intestinos forçava sangue para fora da boca do cadáver, eram interpretadas pelos aldeões ignorantes como atividades sobrenaturais.
Era preciso então tomar providências para impedir os vampiros de prosseguir fazendo o mal.

                         Proteção contra vampiros

Sob interpretações modernas, não há outra explicação a não ser de que vampiros têm TOC (transtorno obsessivo compulsivo). As tradições antigas rezam que, se você está sendo perseguido por vampiro, basta jogar uma pitada de sal no caminho, que a criatura só poderia continuar a perseguição depois de contar todos os grãos de sal. Se não tivesse sal, podia ser qualquer coisa em grãozinhos, como alpiste ou areia.
E há também a esquisita regra de etiqueta vampiresca de que eles só podem entrar em uma casa se forem convidados formalmente.
A ideia de usar estacas para prender os cadáveres suspeitos de serem vampiros ao chão parece ter dado origem à crença moderna de cravar a estaca no coração de um para matá-lo. Também eram usadas a decapitação, o sepultamento (ou re-sepultamento) do cadáver de rosto para o chão, e também encher a boca da cabeça decapitada com alho ou um tijolo.

                                 Vampiros reais

Existem na natureza animais vampiros verdadeiros, incluindo lampreias, sanguessugas e morcegos vampiros. Todos eles se alimentam de sangue, mas não retiram o suficiente para matar a presa. Mas e os vampiros humanos?
Existem algumas pessoas que se identificam como vampiros em algumas subculturas inspiradas no gótico, e alguns até sediam clubes de livros com o tema do vampirismo ou fazem rituais secretos de derramamento de sangue. Há até quem use capas e coloque próteses semelhantes a presas.
Só que beber sangue é problemático. O sangue, para criaturas que não foram feitas para bebê-lo, é tóxico. Ele é muito rico em ferro, e o organismo tem problemas para se livrar do excesso de ferro. Sendo assim, qualquer um que consumir sangue regularmente está arriscado a desenvolver hemocromatose (overdose de ferro), que por sua vez pode causar muitas doenças e problemas, incluindo danos ao fígado e sistema nervoso.
Seja de que forma for, os vampiros já fazem parte da cultura e folclore humanos por milênios, e parece que não vão desaparecer tão cedo. A menos, é claro, que um apocalipse zumbi liquide com todos eles

sexta-feira, 28 de junho de 2013

A Boneca de Porcelana

Contos de Terror 



Eu e minha irmã estávamos tendo uma noite como outra qualquer: cuidando da casa, ficando acordado até tarde, essas coisas. Mas aquela noite em especial guardava uma surpresa macabra para nós dois. Passavam de três da manhã quando o telefone tocou. Quando atendi, não se ouvia nada apenas um ruído estranho, quase inaudível. "Não é nada", pensei. Mas aquele era apenas o começo da noite mais assustadora da minha vida.

Quando desliguei o telefone, olhei para o relógio antigo na parede, ele marcava 3:33 da madrugada. Nesse instante, ouvi um grito estranho vindo da sala. Era minha irmã. Corri até lá e quando a vi, ela estava se debatendo no chão e gritando cada vez mais alto. No início fiquei achando que era uma brincadeira, mas percebi que era algo sério quando comecei a sentir um frio estranho, como se a morte habitasse aquele lugar. Ela olhava fixamente para um ponto, como se alguém além de nós estivesse naquela sala.

- Tem mais alguém aqui? - perguntei. - Se tem, onde está?

Ela apontou para mim, como se estivesse na minha frente. Ela me olhava fixamente, com uma expressão de pânico, como se eu fosse um assassino e ela uma vítima. Repentinamente, vários cortes surgiam em seu corpo, até que, com um corte mais profundo, seu braço direito caiu. Ela estava gritando descontroladamente enquanto o sangue jorrava de seu corpo. Eu, apavorado com aquela cena, gritei:

- Apareça pra mim, deixa ela em paz!


De repente apareceu um homem coberto por uma capa que lhe escondia a face. Gritei para ele, dizendo:



- Deixe ela e me pegue!

- Com você não tem mais graça, já te torturei mentalmente muitas vezes! - respondeu ele.

Minha irmã, sofrendo com aquela dor horrível, sussurou, quase sem forças:

- O que eu fiz para merecer isso? - quase não se ouvia sua voz. - Me deixe em paz...

Ele respondeu:

- Não te chamam de boneca pela sua beleza? Agora você será minha boneca de porcelana!

Ele pegou o braço dela e o costurou de volta em seu lugar, repetindo o ato em todos os cortes que tinha feito. Eu não podia fazer nada, pois estava paralisado de medo, apenas vendo minha irmã sendo costurada friamente. Quando acabou, ele olhou-me e disse:

- O que achou do meu trabalho?

- Por que? - perguntei, em prantos.

Ele não respondeu. Apenas me olhou friamente, como se estivesse dizendo: "Com você, será muito pior". Olhei novamente para minha irmã. Ela estava parecendo uma boneca de pano, costurada em várias partes de seu corpo. Ela estava com a cabeça baixa escondendo a face com seus longos cabelos. Mas, de repente, ela levantou a cabeça e seus olhos se tornaram negros, escorrendo um líquido estranho que parecia ser sangue coagulado.

Fechei os olhos para não ver aquela cena. Mas, mesmo assim, a imagem de minha irmã sendo torturada povoava minha mente, tornando meu sofrimento cada vez maior. Quando abri os olhos novamente, estava sentado no sofá. Olhei para o lado e vi minha irmã encarando-me apavorada, como se tudo aquilo tivesse acontecido com a gente.

O som do relógio quebrou o silêncio da sala. Eram três da manhã. Apavorado, acendi todas as luzes da casa e sentei-me abraçado com minha irmã, rezando para que o telefone não tocasse. Alguns minutos se passaram, quando, novamente, o telefone tocou. Nós nos olhamos e fomos juntos atender o telefone. Atendi, e novamente, silêncio. Quando fui desligar, um grito estridente soou do telefone. Apavorado, arremessei o telefone contra a parede e corri do quarto, arrastando minha irmã junto. Mas uma surpresa nos aguardava, em cima do sofá: uma bela boneca de porcelana.

Uma Noite Sozinha

SOZINHA EM CASA

Linda acordou com o telefone tocando na sala. Olhou em volta e notou que já era noite e pensou que estava atrasada, mas olhou no relógio e viu que ainda tinha muito tempo para chegar ao trabalho. Levantou-se da cama e foi olhar se a pessoa que ligou deixou mensagem. Ao sair do quarto viu sua filha Karem desenhando na frente da televisão.

“Oi mamãe.” – gritou a menina correndo em direção à mãe.<

Karem era uma menina muito amorosa e dedicada, desde que o pai morreu, ela tem tomado conta da mãe da melhor maneira possível. Apesar de ainda ter 11 anos era muito madura e apesar da vida dura que levava sempre estava contente.

“Você atendeu o telefone? Quem era?”

“A babá, disse que não pode vir hoje, pois esta doente.” – respondeu a menina.

Linda franziu a testa com ar de preocupação, ela não podia faltar ao trabalho, pois o dinheiro já era curto e perder um dia de trabalho no bar onde trabalhava significaria mais dividas.

“Não tem problema, eu posso ficar em casa sozinha por hoje mãe, aliás, o Predador esta aqui para me proteger.” – disse Karem olhando para o pastor alemão deitado no sofá.

“Tudo bem, qualquer coisa estranha você pode me ligar no bar e eu venho pra casa correndo.” – respondeu a mãe preocupada.

Algumas horas depois Karem se preparava para dormir, verificou todas as janelas da casa e viu que uma das janelas do sótão fechava mais não trancava, pois o pino estava quebrado. Não deu muita importância, trancou a porta do sótão e foi para o quarto.

Ela entrou no quarto e chamou Predador que veio imediatamente e deitou-se de baixo da cama como de costume. Depois que havia deitado Karem colocou a mão de baixo da cama para o cachorro lamber. Isso era como um ritual noturno que ela fazia para se sentir mais segura.

No meio da noite Karem acordou com um barulho de água pingando. O barulho parecia que vinha do banheiro que ficava perto do quarto. Ela ficou com medo, pois esse barulho não estava lá quando ela foi dormir. Colocou a mão de baixo da cama e sentiu a lambida do cachorro, sentindo-se mais segura voltou a dormir.

Algum tempo depois a garota voltou a acordar com o mesmo barulho e colocou a mão embaixo da cama para o cachorro lamber outra vez, porém não sentiu nada.

“Predador!” – sussurrou “Predador!” – sussurrou uma vez mais.

O cachorro não respondeu com a lambida. Preocupada e com medo ela olhou embaixo da cama que estava vazia. Seu corpo estremeceu, por um momento pensou em cobrir a cabeça e ficar ali, mas decidiu ir atrás do seu cachorro.

Decidiu ir primeiro ao banheiro de onde o barulho vinha. Andou lentamente com passos pequenos em direção ao banheiro e quando chegou à porta não pode conter o grito de terror, pois a imagem era brutal. O banheiro estava todo ensanguentado  o cachorro pendurado pelo pescoço com a mangueira do chuveiro na parte metálica do box, seu corpo cortado de uma extremidade a outra e seu sangue pingava no chão. Karem gritou outra vez, mas o grito foi abafado por uma mão enquanto lia no espelho a frase. “Pessoas também lambem”.

Rostos por Detrás dos Espelhos

contos de terror - Rostos no Espelho

Algumas pessoas consideram os espelhos como espécies de portais para outros mundos, dizem que quem morre em frente a um destes objetos pode utiliza-lo como passagem entre o mundo espiritual e o nosso, talvez por isso tenha ocorrido a situação que passo a narrar...

Um homem procurando fixar residência em um determinado município decidiu comprar um grande casarão que estava abandonado há algum tempo. Apesar do lugar ser bem maior do que realmente precisaria pensou consigo mesmo que a casa seria ideal para quem, assim como ele, desejaria constituir uma grande família.

Trinta anos e solteiro o homem, que tinha como profissão a medicina pensou , também, que talvez pudesse abrir um pequeno consultório no espaço que antigamente era uma sala. Feito o planejamento tudo correu de forma correta e em pouco tempo estava morando na velha casa, já completamente reformada.

Junto a casa vieram muitos móveis antigos, que reformados, combinaram muito bem com o lugar. Vários espelhos foram colocados em seu quarto deixando tudo bem decorado e auxiliando na iluminação ao refletir as luzes do dia ou até mesmo a elétrica.
Em uma noite de tempestades o homem foi acordado por um trovão, ele continuou deitado olhando para as sombras que se formavam na parede quando um relâmpago iluminou todo o quarto.

Um frio percorreu sua espinha ao perceber, por um breve tempo, que vários rostos empalidecidos o encaravam por dentro dos espelhos. Incerto que aquilo que viu era verdade ou fruto de sua imaginação não conseguiu mais dormir. Sua mente repetia a situação voltando a lembrar daqueles rostos perturbadores o espiando pelo espelho...

Com o clarear do dia, o homem decidiu retirar todos os espelhos de seu quarto e os trancou no sótão. Naquela noite ele acabou dormindo muito tranquilamente como há tempos não fazia. Com os passar dos dias a memória daqueles rostos horríveis foram se desvanecendo e logo não lembrava mais daquela noite estranha.

Uma manhã o homem acordou e foi tomar um banho, como fazia todos os dias. Assim que saiu do box e foi pentear os cabelos percebeu que o vapor do chuveiro tinha embaçado o espelho e que havia uma mensagem escrita na umidade.

A mensagem dizia:

“Por favor coloque os espelhos novamente no quarto, sentimos falta de ver você dormir a noite...”

Pesadelos Mortais

Sonhos Perturbadores



Quem nunca teve um sonho estranho e se levantou com medo de noite, assustado?
Eu por exemplo já tive vários sonhos estranhos e até mesmo perturbador, mais hoje vou contar o pior deles que me deixou muito nervoso por vários dias.

Meu sonho teve inicio quando meu celular começou a tocar muito alto de madrugada,me acordando,como minha mãe dorme no mesmo quarto que eu, para não acorda-la eu fui até a cozinha atender o telefone,acendi a luz e quando fui atender o celular parou de tocar. Da cozinha dava para ver perfeitamente a sala de casa que são ligados por apenas um corredor,como o celular havia parado de tocar eu tomei um copo de água e ia voltar para a cama, mais antes de apaga a luz da cozinha que eu estava eu virei e olhei em direção a sala, nesse instante eu vi a silhueta de algo no fim do corredor mais estava muito escuro e não deu para mim ver direito,foi quando deu um baita relâmpago iluminando por alguns segundos a sala,foi então que eu vi......

No final do corredor havia uma criatura muito feia,muito perturbadora e quando eu a vi ela começou a caminhar bem lentamente, ela andava toda torta tinha braços longos e se parecia uma criatura meio humana,porém ela não tinha rosto, não tinha cabelo e nem roupa, e mesmo sem roupa ela n tinha peitos nem órgão genital algum era só uma forma humana distorcida de braços longos que andava de um jeito macabro, ele se parecia com o slender só que pior.....muito pior

No que eu vi a criatura vindo em minha direção tentei correr para o meu quarto enquanto a "coisa" estava longe, porém a saída estava fechada, ela simplesmente sumiu ligando apenas a cozinha ao corredor de onde a criatura estava,eu corria batendo nas paredes tentando sair e nada, foi então que a luz da cozinha apagou,quando a luz da cozinha apagou eu entrei em completo desespero pois não enxergava mais a silhueta da criatura no escuro, e comecei a gritar por ajuda.

A luz da cozinha começou a acender e apagar, sempre que a luz acendia eu via a criatura andando toda distorcida como se tivesse seus membros quebrados se aproximando, toda vez que a luz acendia ela estava mais perto chegando na cozinha, eu tentava achar alguma faca ou qualquer coisa pra me defender, mais não encontrava nada.A cozinha cheia de moveis havia se tornado um comodo vazio imersa em escuridão,a luz acendeu e eu pude ver a criatura, ela estava cada vez mais perto, me encurralei no canto da cozinha ainda desesperado procurando por uma saída,foi então que a luz acendeu e pude ver a criatura entrando na cozinha,nessa hora a luz apagou e não acendeu mais.....

O medo tomou conta de mim pois antes eu podia ver onde a criatura estava, agora eu sabia que ela estava na cozinha mais não sabia mais exatamente onde,então algo apertou muito forte o meu punho,a criatura havia me pegado, no momento em que ela apertou o meu punho eu acordei porém quando eu acordei eu não conseguia me mover e nem enxergar nada, eu estava deitado imerso na escuridão não enxergava nada nada, e eu tentava me levantar e me mexer mais não conseguia, parecia que algo segurava meus dois braço e segurava também minha cabeça, bem na testa, era como se eu tivesse preso em minha cama sendo segurado, eu tentava chamar por ajuda mais eu não conseguia falar, tentava respira mais não conseguia,fiquei assim por uns 15 segundos, que pareceram uma eternidade....

Quando finalmente consegui levanta da cama quando acordei realmente, estava vermelhos e ardendo e a cabeça latejava muito, justo onde parecia que havia algo me segurando....Não sei se foi tudo um sonho mais a sensação de queimação nos braços e na cabeça era muito real,fiquei a noite toda acordado e fiquei um bom tempo perturbado com o sonho.

A criatura lembrava muito um monstro do filme sillent hill, ele andava muito semelhante e sua forma também era parecida vou posta uma imagem

Só que havia braços enormes e parecia que estavam quebrados
Esse foi meu pior pesadelo, sem duvidas.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

A Ajuda!

Janaina entrou em seu quarto para dormir, como todas as noites ela assistia um pouco de televisão até que o sono chegasse. Nesse dia passava um filme que terror que ela já tinha assistido anteriormente onde uma mulher ajudava espíritos a resolver seus problemas na terra para que eles pudessem passar para outro plano.<

“Que legal deve ser ver espíritos, queria poder ajudar as pessoas também.” – pensou ela.


Nesse momento ela sentiu um vento frio tocar seu rosto, para seu espanto a janela do seu quarto estava fechada e ela sabia que nesse dia não fazia tanto frio. Não dando muita importância ao fato desligou a televisão e foi dormir.

As três da manhã ela acordou de um pesadelo, não se lembrou o que era, mas continuou com medo porque sentia algo estranho. Ela olhou para um canto do quarto que ficava atrás da porta quando ela estava aberta e viu a sombra de uma pessoa, não podia ver quem era então gritou. A sombra se moveu em sua direção, Janaina pode ver que era uma mulher e estava vestida com uma roupa suja de hospital, mas não pode ver detalhes de seu rosto devido à escuridão. A porta do quarto se abriu e a luz ascendeu.

“O que foi filha?” – perguntou seu pai.

“Acho que tinha um espírito no meu quarto, estou com muito medo pai, fica aqui comigo um pouco.”

“Foi só um pesadelo, volte a dormir” – respondeu seu pai fechando a porta do quarto e apagando a luz.

Ela rolou na cama por um tempo, mas dormiu até que sentiu alguma coisa agarrando-lhe os pés. Ela a olhou e viu aquela mesma mulher no pé da cama arranhando seu corpo. Ela era pálida e seu rosto estava cheio cortes abertos, seus olhos expressavam raiva e tristeza.

“Você se ofereceu para me ajudar, agora estou aqui” – disse a fantasma.

“Não, eu não posso te ajudar, vai embora e me deixe em paz.” – gritou Janaina enquanto chorava.

O fantasma da mulher deu um berro de terror e saltou em cima de Janaina que desmaiou. De manhã ela contou tudo para os pais que não acreditaram na história. Nos dias seguintes ela viu o fantasma da mulher varias vezes, mas o ignorou até que um dia e fantasma não apareceu e Janaina nunca mais o viu e a partir daí nunca mais se ofereceu para ajudar nenhum fantasma.

Quarto 203

    Dia de sexta-feira chuvosa um homem chamado Ricardo entra em um hotel ele pede a suite de luxo do numero da sorte dele '203'.

  -A recepcionista diz : tem certeza sr.Ricardo dissem que esse quarto é mal assombrado.
  -Ricardo responde : pode-lhe ter certeza que nada de mal me fara porque esse numero sempre me tras coisas boas...

  A recepcionista diz : tome cuidado sr.Ricardo , se o sr. escutar algum barulho não abre os olhos.

  O homem achou isso uma piada e saiu indo para o elevador. Quando chegou no quarto ele se depara com um quarto enorme e muito lindo. Quando tava na hora de durmir ele se deita na cama e pensa nas coisas que a recepcionista disse e vai durmir , derrepente ele sente alguem botando a mao nele , ele acorda rapido se sentando na cama e se depara com nada. Ele fica nervoso e tenta dormir depois de alguns minutos na cama sem conseguir dormir pensando no tal acontecimento , ele começa a ouvir barulhos de pessoas andando de salto e sapatos rinchosos pelo apartamento fica nervoso porque não tinha nenhum parente ou alguem que ele conhecia por perto e as camareiras só chegavam de manhã. Ele teve atitude de levantar e ver o que estava acontecendo , aonde ele ia parava o som se ele ia para sala parava o som , se ia pra cozinha...

  Quando ele chegou na sala de novo não ouve nenhum barulho então ele resolve ir até a recepcionista pra saber o que tava acontecendo ele começa a ouvir um barulho de alguem indo correndo atras dele , então ele começa a correr ate a porta quando ele chega perto da porta , a porta se fecha e a luz se apaga ele corre até a mochila dele pra pegar a lanterna , ele acende a lanterna e vai ate a porta e ele vê que a porta estava trancada. Então ele olha para parede e ver toda a parede mofada e destruida , então , nesse momento , alguma coisa tenta puxar ele pra debaixo da cama mas ele taca a lanterna pra coisa que tava puxando-lhe mas nada lhe adianta então ele começa a gritar bem alto e vai pra debaixo da cama.

   No dia seguinte a recepcionista entra no quarto pra ver se o homem ainda tava vivo mas quando ela vai no quarto se depara com o homem morto e sem os olhos. 

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Quadros Amaldiçoados

A lenda do quadro das crianças que choram

O que você lerá a seguir é uma creepypasta, que são lendas modernas. Normalmente podem ser fictícias, sem provas ou fontes confiáveis, ficando assim apenas como um conto de terror, mas… e se forem reais?

Nos anos 80 diversas casas misteriosamente pegaram fogo na Inglaterra, muitas delas matando seus moradores. Em comum todas tinham uma assustadora coincidência. A presença de um quadro de uma criança chorando. Este quadro sempre estava intacto, mesmo nos ambientes mais destruídos...
A lenda do quadro das crianças que choram começou na Inglaterra nos anos 80, que dizia que um frustrado pintor italiano, Giovanni Bragolin, estava na miséria. Desesperado, ele apelou para um pacto demoníaco. Mas ele foi esperto. Ao invés de oferecer sua alma, ele ofereceu as almas de quem comprasse seus quadros.
Na noite do pacto, Giovanni teve um sonho, onde 28 crianças foram torturadas e sacrificadas num tipo de ritual, onde elas choravam e imploravam por clemência.


No dia seguinte, ele pegou tinta e tela e começou a fazer as pinturas para depois vende-las. Não se sabe o porque, as pinturas fizeram muito sucesso e logo Giovanni começou a fazer pinturas em série. Ele usou formas subliminares para mostrar que as crianças estavam mortas. A principal seriam as pupilas dilatadas.

Relatos contam que assim que os quadros são levados para casas, o maus fluidos iam para sua casa. Pessoas perdiam empregos, adoeciam. Quando os quadros já estavam numa quantidade considerável de lares, os incêndios começaram. Casa após casa era consumida pelo fogo de forma misteriosa. Os bombeiros nunca conseguiam encontrar a causa, até que começaram a associar ao quadro pois, mesmo numa residência reduzida a cinzas, ele nunca era queimado.


O tabloide Sun, e em particular, seu editor Kelvin MacKenzie, publicaram uma nota em 4 de setembro de 1985, bradando a “Flamejante Maldição do Garoto em Lágrimas", alegando que a “pintura é a causa de incêndios", o Sun conseguiu criar um frenesi popular em torno da lenda.
No auge do pânico, o Sun iniciou uma campanha para que os ingleses se desfizessem das imagens malditas. Semanas depois, conseguiu promover uma grande queima de 2.500 quadros enviados por seus leitores.



Dizem ainda os rumores pela internet que o pintor, arrependido, chegou mesmo a aparecer no programa Fantástico nos anos 80, apelando para que as pessoas jogassem fora suas reproduções. Talvez o fato de o Fantástico ter noticiado o assunto nos anos 80  explicaria como a lenda se tornou tão famosa também por aqui no Brasil.

Vou postar duas analises aqui.
Quadro 1: Virada de lado, pode-se ver um tipo de peixe (ou um cachorro, não sei) devorando a criança.






Quadro 2: Pode-se ver claramente a falta de um braço, sutilmente escondido pela manta de carmim que cobrem os ombros. Também percebe-se que o braço da menina deveria ser demasiadamente grande para encontrar-se com seu cotovelo,visto que o antebraço se posiciona de forma totalmente incoerente 



Após estas avaliações,infere-se que esta menina esteja esquartejada e que seu braço esquerdo esteja jogado por sobre seu corpo, ou ela foi morta e carregada por um braço de um homem como um tipo de “encomenda”. Também pode-se notar que, o que parece ser gotas de sangue escorrendo, na verdade é sua manta desfiando.


Em museus da Europa é possível se encontrar as réplicas e os originais. Foram muitos os quadros pintados com este tema.
Giovanni Bragolin conhecido também como Bruno Amadio pintou também outros quadros, a maioria entretanto ligado ao estilo natureza morta.

A criança da Encruzilhada


Spiritum Nihon (A criança da encruzilhada)
Morrem mais pessoas vítimas de acidentes automobilísticos do que assassinatos, no Japão. Por algum motivo,ás lendas urbanas estão ligadas a esses casos.
Encruzilhada da morte - Todo cruzamento possui um histórico de acidentes, que na maioria das vezes podem custar a vida de alguém. Existem vários casos em que,"aparecem" pessoas que já morreram ali, e que estão de volta para pedir "ajuda" ou impedir que mais tragédias possam ocorrer. Casos como: "A garota do cruzamento"(Kousaten no onna no ko), em que uma garotinha de 4 anos que foi atropelada por um carro. Toda vez em que, o motorista for uma pessoa que não ligue por ultrapassar os semáforos em alta-velocidade, ela aparece em sua frente pedindo "socorro"(tasukete). Isso ocasionalmente se transforma em um terrível acidente de carro. Lenda ou não, morre mais pessoas no trânsito do que qualquer outro homicídio.

A Baba e o Palhaço


A Baba e o Palhaço

Susy chegou na casa onde seria babá de uma criança de 5 e outra de 3 anos.Depois que os pais das crianças lhe deram as informações e recomendações eles saíram para jantar.
Susy ficou na sala olhando televisão pois as crianças já estavam dormindo.De repente ela ouviu um grito de uma das crianças e saiu correndo, subiu os degraus e entrou no quarto.
" O que aconteceu? "- Perguntou Susy
" Eu não gosto de palhaços " Responde uma das crianças apontando para um boneco .

Susy  assustada olha para um palhaço do tamanho de uma pessoa real, que estava em um canto escuro do quarto. Ela se pergunta porque os pais deixam um boneco tão feio e assustador no quarto das crianças.Enfim,ela canta uma música para as crianças, elas dormem e ela desce para a sala.
Um tempo depois ela escuta um estouro e novamente os gritos das crianças.Ela sobe rápido os degraus e entra no quarto


" O palhaço estourou um balão para nos assustar " - Fala uma menina
Susy olha para o chão e vê um balão estourado no chão.Ela sente uma pontada na barriga e fala que vai ligar para a mãe e o pai das garotas.

Ela desce as escadas ainda ouvindo o choro das garotas e  rapidamente tenta ligar para o casal. Ao tentar ligar Susy se assusta e começa a ficar nervosa, quando percebe que a linha está muda. Ela usa seu celular e a mãe atende
" Senhora, eu estou ligando porque as crianças estão com muito medo.Eu poderia tirar aquele boneco de palhaço do quarto ? "
" Como assim ? Não temos nenhum boneco de palhaço "
Só então Susy percebe que não está mais ouvindo as meninas.Ela corre desesperada para ver se as meninas estão bem.A única coisa que a mãe da crianças escuta é um grito desesperado.

Quando pai e meo chegam em casa, eles só encontram suas filhas e a babá mortas.Todas tinha os rostos pintados de palhaços e balões de hélio amarrados no braço.

Pókemon e seus Mistérios #2

Eu tenho uma história que gostaria de contar pra vocês... Vejam, eu sou um simples empolgado com o lançamento de Pokémon Heart Gold/Soul Silver nos Estados Unidos.
Eu me escondi da mídia propositalmente por motivos escolares, ou seja isso não será encontrado em em fóruns como 4chan, /v/, bulbapedia, etc.
Eu estava ocupado durante o ano letivo e não tinha muito dinheiro, logo, não pude comprar a versão Soul Silver no dia do lançamento. Quando as aulas acabaram eu encomendei o jogo pela Amazon. Entretanto levaria uma semana para chegar e eu decidi que durante esse tempo eu jogaria novamente a minha versão Crystal no meu GameboyColor, quando me lembrei que minha mãe tinha jogado a fita fora porque eu disse a ela que o meu save tinha dado problema e deletado e eu estava com muita raiva do jogo. Ela também jogou fora a minha versão Silver, então tudo o que eu tinha era o meu velho GameboyColor. Sendo assim comprei a versão Silver no Gamestop já que era o único jogo da série Pokémon que eles tinham disponível para GBC.
Cheguei em casa e comecei a sessão nostalgia, foi aí que as coisas começaram a ficar bizarras…
O logo do Gamefreak iniciou como o normal, mas ficou congelado. Eu pensei que o cartucho estava com algum bug então desliguei e liguei o GBC, o mesmo aconteceu. Eu tentei novamente apertando todos os botões, eventualmente o logo desapareceu e lá estava uma tela preta por uns 5 segundos, e de repente ao invés do menu convencional eu já estava no jogo em um arquivo antigo.
Primeiramente chequei as informações do treinador o seu nome era apenas “…” e achei que não era muito original, chequei o perfil e ele tinha 999:99 horas de jogo, todas as 16 insígnias e 999999 pokedollars e todos os 251 pokémons na pokedex. Vendo que ele tinha Mew e Celebi eu achei que ele estava usando gameshark ou que ele era um jogador muito hardcore mesmo.
Fui ver os pokémons pra ver qual era esse time tão bom que ele tinha e pra minha surpresa ele tinha 5 unkowns e um sexto pokémon chamado “Hurry” (significa pressa/rápido). Eu pensei que isso deveria ser alguma piada cruel da pessoa que havia jogado, quando fui ver os status dos pokémons, como eu já esperava haviam letras estranhas de unowns, todos level 5, o meu alfabeto unown estava meio enferrujado mas consegui identificar que juntando todos as letras formavam a palavra “LEAVE” (significa saia).
02
Já o último pokémon era um Cyndaquil, que parecia normal, mas estava level 5 com apena 1 de HP e apenas 2 ataques: “leer” e “flash”. Eu não sei porque o nomearam de Hurry, mas na hora também nem me importei, uma das coisas estranhas que também percebi foi que apesar do volume do GBC estar no máximo, nenhum dos pokémons fazia aquele som padrão de quando checamos seus status. Apenas puro silêncio.
Quando já tinha checado todo o meu time, eu fechei o menu. Eu estava parado no que parecia ser uma sala dentro da torre Bellsprout, entretanto, por alguma razão não havia nenhum NPC ao meu redor, e mais estranho ainda é que o “pilar” no meio não se mexia, como se só estivesse ali, inclinado no canto. Não havia nenhuma musica e não havia saídas ou escadas, ou pelo menos eu não achei que houvesse.
Eu andei por ali alguns minutos mas não achava nenhum caminho. Essa com certeza não era a sala que eu havia visto na torre Bellsprout antes. Eu chequei meus itens á procura de um Escape Rope, mas a mochila estava completamente vazia, e também não estava encontrando nenhum pokémon selvagem ao redor.
Finalmente encontrei uma escada, atrás do pilar. A tela ficou preta e a música finalmente começou a tocar. Eu tive um arrepio repentino quando reconheci a melodia, era a mesma melodia que você escuta no rádio da Alph Ruins aonde os unowns estão.
Imediatamente percebi que a tela escura não era uma tela de load, e sim um lugar escuro onde eu precisaria usar o flash, antes de cuidar disso eu entrei na pokegear pra mudar a música do radio pra algo menos assustador de se ouvir, mas vi que não haviam Radio cards, ou até phone ou time cards. Só havia um mapa onde mostrava o jogador “…” andando no meio da escuridão.
Me recordei que o cyndaquil tinha flash e então desliguei a pokegear e usei o flash, mas me arrependi na hora. A sala era de um vermelho-sangue com um caminho cinza e linear para o sul e a escada que eu usei anteriormente já não estava mais lá.
Eu não tinha outra escolha a não ser ir para o sul, a tela ficava escura a cada 20 passos e eu tinha que usar o flash novamente, quando eu finalmente cheguei ao final, apareceu algo que parecia ser uma placa aonde podia-se ler “VOLTE AGORA”
Repentinamente apareceu na tela "SIM/NÃO" como eu não sabia do que se tratava escolhi sim e a tela escureceu novamente fazendo um som como se eu estivesse subindo uma escada. A música dos unowns que tocava no rádio parou e em alguns segundos foi mudada para uma música não tão assustadora quanto da poke flauta.
Eu estava em outra sala escura, mas eu segurei a respiração e usei o flash novamente, de repente a mensagem: “Hurry has fainted” que aparece normalmente quando seu pokémon fica sem HP e você tem que levá-lo até o centro pokémon, achei isso estranho porque ele não estava envenenado e ainda tinha 1 de HP e eu claramente não estava em nenhuma batalha.
Chequei meus pokémons rapidamente e ele não estava mais no time, de fato percebi que nenhum dos meus pokémons estava lá e haviam sido substituídos por 6 unowns level 10, eu li novamente o alfabeto unown e percebi que formavam “HEDIED” (significa “ele morreu”).
De qualquer forma, depois dessa mudança bizarra a sala estava acesa, e revelou-se um sala extremamente pequena com apenas quatro espaços, as paredes dessa sala eram de tijolos cinza, como se eu estivesse dentro de algo vazio, do lado de fora a sala parecia apenas um monte de lápides como aquelas de lavender, andei pela pequena sala apertando A várias vezes e nada aconteceu.
Eu concluí que era apenas um jogo hackeado por um cara maluco e sádico que vendeu o cartucho pra loja onde eu o comprei, mesmo assim a minha curiosidade já era enorme a essa altura.
09Chequei novamente o perfil do jogador “…” e percebi que aquela miniatura que aparece do jogador estava sem braços e parecia mais triste e vazio de uma forma que não consigo descrever. E de alguma forma ele tinha 24 insígnias, o que claramente era impossível.
Depois de alguns minutos vagando ali o meu personagem começou a rodar como quando você usa o escape rope, mas ao invés de subir ele foi para baixo, devagar, como se estivesse afundando.
Depois dessa tela a música parou, e depois de finalmente aterrissar, o personagem estava diferente novamente, ele não estava mais nas cores normais e sim totalmente branco como na versão de Gameboy Pocket, mas tudo estava branco, até sua pele.
Olhei seu perfil novamente e lá estava ele, sem pernas, braços e com o que me parecia sangue em seu olhos, e além disso estava com 32 insígnias, fato que começou a me perturbar como se aqueles números significassem algo.
Também chequei meus pokémons, e agora eram 5 unowns level 15 e um celebi level 100, no alfabeto unown os celebis diziam “DYING” (morrendo) quando vi o status do celebi ele tinha apenas um olho, uma perna, um braço e um ataque: “perish song”
04
O lugar que eu estava era a torre Bellsprout com o pilar imóvel como antes, exceto que agora praticamente tudo era vermelho, andei para o norte por um tempo que parecia infinito, eventualmente encontrei um homem e uma mulher (NPC) que não falavam comigo e então repentinamente começou uma batalha.
A música da rádio unown começou novamente… Eu poderia jurar que eu tinha aqueles 5 unowns e um celebi, mas agora só tinha um celebi, aquele level 100, e meu rival tinha um pikachu level 255, não me perguntem como.
No menu da batalha eu só tinha as opções dos ataques ao invés de fight/run/item/pkmn. a batalha seguiu assim:
PIKACHU used CURSE! 
CELEBI used PERISH SONG!
Então três turnos depois o pikachu usou “destiny bond”, após isto os dois pokémons morreram, eu disse MORRERAM. O celebi desapareceu da minha lista.e após a luta a miniatura do meu rival foi esvaindo-se até ficar transparente.
Chequei novamente todos os status e os pokémons, agora meu personagem parecia um fantasma com olhos negros, e os com unowns era possível ler: “NOMORE” (não mais)
05
Então lá estava eu novamente no meu quarto em New Bark, com uma diferença, meu personagem não se mexia mais, ele apenas flutuava pelo cenário, e eu nesse ponto estava com medo de descer as escadas, como não tinha outra escolha, chequei os itens no quarto e nada aconteceu, então desci as escadas e não havia nada>
A mãe do personagem não estava lá, saída pela porta não funcionava então vi um vão pelo qual consegui sair e continuei sentido sul com aquele personagem estranho que já estava transparente e com aqueles olhos negros estranhos…
Continuei andando sentido sul por muito tempo quando encontrei para minha surpresa, eu mesmo, ali, no estado normal, com as cores normais…e ele me disse “adeus para sempre… ” repare que os três pontinhos era o nome do jogador anterior do cartucho, e o avatar normal desapareceu.
Veio então a mensagem na tela “??? usou NIGHTMARE” apareceu novamente aquela animação de quando se usa o escape rope e agora estava novamente naquela sala rodeada de túmulos, ou pelo menos é o que eu achava.
Como a essa altura já não tinha mais o meu personagem, apenas um cenário, apertei start, apareciam 0 insígnias e apenas caveira no lugar das fotos dos treinadores de Johto.
Olhei meus pokémons e eram todos unowns level 25, como eu já percebi soletrei o alfabeto e lia-se “IM DEAD” (estou morto)
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Apareceu um texto na tela dizendo “R.I.P.” (descanse em paz) a sala que aparecia era uma sala vazia que na verdade era um túmulo, e ao lado havia outro, o do meu rival “red”, na minha lápide dava pra ler:
“… está morto, ele morreu alguns anos após ganhar de seu rival Red, ele era um jovem treinador que apesar dos esforços para ganhar tantas insígnias e tentar ser um mestre pokémon, ainda assim não foi capaz de evitar o inevitável fardo da morte, e seus esforços foram eventualmente esquecidos pela geração seguinte.”
Era impossível sair do texto não importa o que eu apertasse, tentei resetar o jogo e o mesmo aconteceu e então decidi desistir desse pesadelo terrível.
Depois dessa experiência eu nunca mais consegui olhar para os unowns e para o jogo da mesma forma, eles dizem que apenas a primeira geração tem contos e lendas, mas a segunda geração tem me mostrado o quão desagradável a verdade pode ser. Eu me diverti muito com a versão Soul Silver quando ela chegou, ainda não consigo parar de pensar no que aquele jogo me mostrou.
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